sexta-feira, 5 de março de 2010

Aceitação Incondicional

Olá, recebi um e-mail com a história abaixo e resolvi colocar no Blog pelo motivo de que todos nós deveríamos agir e pensar da mesma maneira. Que o Senhor Jesus abençoe a todos grandemente, amém?

Recentemente terminei minha faculdade. O último trabalho que tive que apresentar foi o de sociologia.
O professor apresentou um projeto chamado sorriso. Foi solicitado à classe que saísse, sorrisse para três pessoas e documentasse suas reações.
Logo depois da aula, eu, minha esposa e meu filho fomos a uma lanchonete. Estávamos na fila esperando nossa vez, quando repentinamente todos à minha volta começaram a se agitar e a se afastar, inclusive minha esposa. Eu não me movi um centímetro...
Me virei para ver porque tinham se afastado. Foi quando senti o terrível cheiro de corpo sujo e lá estavam dois pobres mendigos. Quando olhei para o que estava mais próximo, ele estava sorrindo. Seus bonitos olhos azuis estavam cheios da luz de Deus e procuravam por simples aceitação.
- Bom dia, ele disse timidamente enquanto contava as poucas moedas que tinha.
O segundo homem permanecia atrás de seu amigo, agitando os braços. Observei que este tinha deficiência mental e o cavalheiro dos olhos azuis era o seu guardião.
A garçonete perguntou o que queriam.
- Apenas café, senhorita, respondeu, porque era tudo que poderiam comprar com os recursos que tinham.
Se quisessem sentar no restaurante para se aquecer, tinham que comprar alguma coisa. E o que queriam mesmo era se aquecer. Então, eu realmente senti uma compulsão tão grande que quase estendi a mão e abracei o homem dos olhos azuis.
Foi quando notei que todos os olhos na lanchonete me observavam, julgando cada ação minha. Eu sorri e pedi que a garçonete acrescentasse duas refeições, um pequeno almoço, em bandejas separadas. Fui até onde os homens tinham se sentado e pus as bandejas sobre a mesa e coloquei minha mão sobre a fria mão do homem dos olhos azuis. Ele me olhou emocionado e agradeceu. Inclinando-me um pouco, respondi:

- Não sou eu que faço isto por vocês. É Deus que está trabalhando aqui, através de mim, para dar- lhe esperança.
Me afastei para juntar-me a minha esposa e meu filho.Quando me sentei, minha esposa me sorriu e disse:

- É por isso que Deus me deu você, querido. Para me dar esperança.
Aquele dia me mostrou a pura luz do doce amor de Deus. Retornei à faculdade, para a última aula, com esta história nas mãos. Eu a transformei em meu projeto e o professor o leu. Então olhou para mim e disse:

- Posso compartilhar isto?

Eu concordei e ele pediu a atenção da classe. Começou a ler e todos nós percebemos que, como seres humanos, temos a necessidade de curar as pessoas e de sermos curados.
Ao meu jeito, eu tinha tocado as pessoas naquela lanchonete, em minha esposa, em meu filho, em meu professor, em cada alma daquela sala onde tive a última aula como um estudante de faculdade.
Eu me formei com uma das maiores e mais importantes lições que aprendi: Aceitação incondicional. Amar as pessoas e usar as coisas ao invés de amar as coisas e usar as pessoas.
Que sejamos nós instrumentos nas mãos do Senhor, para abençoarmos alguém nessa semana!

(autor desconhecido)

(Romanos 12:10)“Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros.”
(Provérbios 19:17)"Quem se compadece do pobre ao SENHOR empresta, e este lhe paga o seu benefício."
(I Pedro 3:8)“... sede todos de igual ânimo, compadecidos, fraternalmente amigos, misericordiosos, humildes.”